Fonte: Reprodução/Marco Evangelista |
Segundo o gerente de Monitoramento e Hidrometria da Aesa, Alexandre Magno, a expectativa é de que, no acumulado dos próximos quatro meses, o índice pluviométrico do Alto Sertão fique entre 500 e 800 milímetros. No caso do Sertão, a quantidade esperada de chuvas é de no mínimo 440 e no máximo 740 milímetros. Para o Cariri, o número deve ficar entre 260 e 430 milímetros.
“A configuração das condições oceânico-atmosféricas globais, bem como os resultados de modelos de previsão climática de instituições nacionais e internacionais, indicam alta probabilidade das chuvas ocorrerem dentro da faixa de normalidade durante este período, que chamamos de quadra um”, explicou Magno.
O Prognóstico Climático também destacou a quantidade de chuva esperada nas outras regiões: Litoral, entre 560 e 940 milímetros; Brejo, entre 390 e 650 milímetros; Agreste, entre 280 e 460 milímetros. “É importante destacar que estes números não são mensais. O que deve estar dentro destes parâmetros é volume acumulado durante o quadrimestre” acrescentou.
De acordo com o presidente da Aesa, Porfírio Catão Cartaxo Loureiro, no mês de março a equipe de meteorologistas da agência estadual realizará um novo Prognóstico Climático. “Desta vez nossos olhos estarão voltados para Litoral, Brejo e Agreste, mais especificamente no período de abril a julho, quando são esperados os maiores índices pluviométricos nestas regiões”, anunciou.
Açudes – Quarenta dos 128 açudes monitorados pela Aesa estão com menos de 5% da capacidade. Outros 36 estão com volume abaixo dos 20% e 51 reservatórios estão com mais de 20%. Apenas um açude está sangrando, o São José 2, localizado na cidade de Monteiro, no cariri paraibano.
Fonte: Secom - PB
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