Fã de aventuras na hora do sexo, ela conta que já se vestiu de índia e lutadora de MMA.
Se na 11ª edição do “Big Brother Brasil” Paulinha ficou conhecida pelo apelido de Jabulani – alusão à bola de futebol que foi utilizada na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul –, à véspera da estreia do “BBB 15”, que acontece nesta terça-feira, 20, a realidade é bem diferente: ela perdeu 42 quilos e diz que passou a chamar mais atenção dos homens.
"Escuto muito ‘gostosa’, ‘sua tesuda’, ‘que isso’”, conta. “Me sinto mais bonita, óbvio, mas ser gordinha nunca me incomodou. Recebo muito mais atenção agora, mas as gordinhas arrasam e sempre mandei muito bem”, afirma ela, que garante nunca ter se abalado com os comentários maldosos por conta de seu peso. “Minha autoestima continuou intacta como sempre foi. Sempre fui minha fã e continuo sendo. Se eu não fosse eu, montaria um fã-clube para mim”, diz, bem-humorada.
Apesar de tanta desinibição, a roraimense é discreta quando o assunto é a identidade de seus namorados, e quando está com alguém costuma dizer que tem um “namorado secreto”. “Já fiquei com vários famosos, mas não posso contar com quem”, dispara ela, atualmente solteira. Quanto aos relacionamentos com anônimos, a discrição é a mesma. “Sempre mantenho minhas relações mais reservadas, só tive um namorado que todo mundo soube porque o relacionamento passou de dois anos e aí não dava para continuar escondendo”, explica a ex-BBB, que não curte companhia todo dia.
“Não gosto de sair de mão dada, me dá agonia. Não quero casar, nunca quis. Para mim, tem que morar em casas separadas. Minha mãe diz que desde que aprendi a falar, digo que não quero casar. Quando meus namorados falam em casar, eu termino. Não gosto da obrigação de ter que dar satisfação, a não ser para a minha mãe”, afirma ela, que só teve cinco parceiros na cama. “Nunca fui de pegar geral, fico com uma mesma pessoa por muito tempo”. Avessa à rotina, Paulinha não economiza quando o assunto são fantasias sexuais. “Já usei fantasia de todas as profissões: policial, enfermeira, babá, empregada, lutadora de MMA, índia, tudo. Me amarro nisso, acho divertidíssimo. Meus ex adoravam, as reações eram as melhores. Faço muita surpresa. Por exemplo, reservo um motel e produzo tudo com bebidas, brinquedinhos, aí o chamo para ir na casa de uma amiga e digo que só vão meninas, um programa que sei que para ele é bem chato. Quando chega na hora é tudo diferente”.
A ex-BBB também curte fazer sexo em lugares diferentes e já chegou a viajar com um ex-namorado apenas para realizar uma fantasia: transar em um avião. “Foi no banheiro do avião. Sempre quis e viajamos com essa finalidade. Foi tranquilo, entrei primeiro e ele depois. Quando a gente saiu, o cara que estava esperando a vez deu uma risadinha, mas a aeromoça não percebeu, só esse passageiro mesmo. Outra minha que realizamos foi dentro do carro, no Centro da cidade, de dia. Na praia não curto porque não gosto de areia”, conta ela, que não tem dificuldade de entrar no clima na hora “H”.
“Se tiver química, tudo me excita. Sou uma pessoa bem excitada (risos). Adoro falar sacanagem, meu ex dizia que eu queria fazer um filme pornô, que eu não fazia sexo simplesmente, que comigo era um acontecimento. Gosto de ficar falando da vontade, do que gosto de fazer, de xingar. Se ele usar linguagem mais pesada, eu curto. Só odeio tapa na bunda. Bateu na minha bunda acabou, esquece. Só gosto na cara. Não peço, mas insinuo. Fico numa posição e falo 'me bate', sendo que só tem lá para bater, aí...”. Sobre sexo oral, é objetiva. “Gosto muito de fazer. Dizia para as minhas amigas que não existe mulher para fazer melhor do que eu”, gaba-se.
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Fonte: Ego
Foto: Iwi Onodera
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