Reitoria disse que continua empenhada no diálogo junto ao governo do Estado, atuando como mediadora das negociações entre as categorias de servidores e o Executivo Estadual, para que uma solução seja encontrada.
Os professores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) anunciaram em assembleia nesta quarta-feira (6), em Campina Grande, que poderão parar as atividades por tempo indeterminado. Os professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) decidem nesta quinta-feira (7) se vão entrar em greve;veja abaixo.
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A Associação dos Docentes da UEPB disse que a categoria reivindica reajuste de 8% que deveria ter sido incorporada à folha de pagamento dos docentes desde a data-base da categoria, no mês de janeiro.
Atualmente a UEPB possui 1.300 professores distribuídos por oito campi no Estado. Em entrevista à TV Web da Coordenadoria de Comunicação da UEPB, o reitor Rangel Junior, nesta quarta (6), ressaltou a importância da manutenção das atividades por parte de docentes e técnicos administrativos, sem perder de vista a mobilização pela garantia dos direitos ao reajuste salarial e Data Base das categorias.
Ele explicou quais os dispositivos legais que impedem a Administração Central da UEPB de implantar qualquer tipo de reajuste salarial e enfatizou que a Reitoria continua empenhada no diálogo junto ao governo do Estado, atuando como mediadora das negociações entre as categorias de servidores e o Executivo Estadual, para que uma solução seja encontrada e a comunidade acadêmica não seja mais prejudicada pelas divergências que existem em torno da pauta de reivindicações.
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UFCG
Os docentes da UFCG começam as atividades às 7h desta quinta (7) com uma panfletagem em frente ao portão principal da universidade, em Bodocongó, seguida de visitas às salas de aula de diversos centros, numa convocação dos docentes para a assembleia.
Os professores vão decidir se vão paralisar as atividades no próximo dia 14 de maio e aprovam o indicativo de greve, com início para o período de 25 a 29 de maio.
Além do reajuste linear de 27,3% para todas as categorias do serviço público federal, os docentes das universidades federais também reivindicam, a data base no dia 1º de maio, implantação de uma política salarial permanente com correção das distorções e reposição das perdas salariais, paridade entre ativos e aposentados, direito de negociação coletiva.
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Fonte: Portal Correio
Foto: Reprodução/ TV Correio HD
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