Diante da baixa recarga em diversos açudes do interior do estado, o presidente da Aesa, João Vicente Machado Sobrinho, destacou a importância do uso consciente da água.
Localizada a cerca de 130 quilômetros da capital paraibana, Serraria foi a cidade que registrou maior incidência de chuvas no mês de agosto – 109,8 milímetros.
A segunda colocada no ranking pluviométrico elaborado pelo Governo do Estado é Pedras de Fogo, com 98,5 milímetros.
A Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), órgão responsável pelo monitoramento, também registrou índices pluviométricos próximos dos 100 milímetros em Alhandra (92,4mm), Areia (86,5) e Pilões (83,4mm). A maior incidência de chuvas ocorreu em cidades localizadas no Litoral, e em alguns municípios do Agreste e Brejo. No Sertão não houve acúmulos significativos.
“Considerando-se que o período chuvoso dos setores central e oeste do estado da Paraíba encerrou-se no final do mês de maio, apenas eventos rápidos e isolados de chuva foram registrados no Cariri, Curimataú, Sertão e Alto Sertão. Nessas regiões os totais acumulados foram predominantemente inferiores a 25mm”, observou a meteorologista da Aesa, Carmem Becker.
Diante da baixa recarga em diversos açudes do interior do estado, o presidente da Aesa, João Vicente Machado Sobrinho, destacou a importância do uso consciente da água. “Precisamos priorizar o uso e economizar para que nossas reservas hídricas alcancem o próximo período chuvoso. Nossas prioridades são o abastecimento humano e a dessedentação animal, por isso tivemos que interromper a irrigação feita com água de alguns reservatórios”, comentou, lembrando em seguida os níveis das barragens Coremas (32,6% da capacidade), Mãe D’Água (26% da capacidade) e Boqueirão (28,2% da capacidade).
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Fonte: Portal Correio
Foto: Wellington Farias
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